quero provar de novo seu corpo. o gosto nunca me saiu da cabeça.
meus dentes arranhando a pele, enquanto a língua brincava alucinada, sentindo cada porção de pele.
penso em seu sangue, sempre, sempre, quando olho para as veias sobressaltando-se na pele clara do seu braço.
penso no vermelho. penso no gotejar lento e interminável.
seu corpo
seu sangue
quero comungar com você.
24.3.07
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