o corvo voa essa noite, por sobre o mundo.
eu sigo o bater de suas asas negras até a terra dos sonhos.
lá, entre as sombras de sonhos antigos de mundos que não mais existem, eu encontro meu lugar.
12.6.06
Assinar:
Postar comentários (Atom)
pulvis et umbra sumus...
Um comentário:
obrigado pela homenagem
Postar um comentário