ele pára de focalizar o mundo por detrás das lentes de sua câmera para observar o mar.
o céu cinza traz ventos que agitam os cabelos rebeldes... os fios cor de prata sobresaem-se em meio ao castanho escuro...
o rapaz senta-se na amurada, absorto em seu mundo interno... hipnotizado pelo movimento das ondas.
ele sente uma vontade grande de correr para as águas e se deixar abraçar pela imensidão do mar.
sempre se perde em pensamentos, quando vê o oceano... imagina-se em alto-mar, em busca de novos caminhos e novos mundos.
os primeiros pingos de chuva caem em seu rosto, trazendo-o de volta... ele dá uma última olhada para as ondas antes de se levantar e juntar-se aos amigos que procuram abrigo da tempestade que chega.
30.10.05
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Um comentário:
Fugir de tempestades é sempre inútil!
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